Search

Search content of the knowledge base.

The search found 5 results in 0.01 seconds.

Search results

  1. A Cibercultura em Transformação: Poder, Liberdade e Sociabilidade (ABCiber Vol.2)

    A presente obra reúne textos de importantes pesquisadores brasileiros em torno do fenômeno historicamente emergente e transnacional da cibercultura, a formação sociotecnológica correspondente ao desenvolvimento contemporâneo do capitalismo tardio, articulado e modulado pela apropriação coletiva de media interativos e do ciberespaço. Segundo ebook online da Coleção ABCiber, aberto ao acesso universal, o projeto concentra e aprofunda preocupações teóricas, epistemológicas e metodológicas a respeito das principais características do processo civilizatório aí pressuposto, de base multimediática avançada – suas origens, seu estado da arte, suas tendências e horizontes –, e, em particular, de como ele se expressa no Brasil, seja por seus aspectos problemáticos, seja por sua diversidade e suas potencialidades.

    Luciana Gattass - 26.10.2012 - 14:12

  2. Think different: Estilos de vida digitais e a cibercultura como expressão cultural

    O conceito de cibercultura conquistou inquestionável direito de cidadania no campo
    das ciências humanas, no qual tem se constituído como horizonte de questões relevantes para
    disciplinas tão diferentes como a Antropologia, a Filosofia ou a teoria literária. Contudo, sua
    amplitude e indefinição crônicas a aproximam da Comunicação como um saber nebuloso,
    transdisciplinar e em constante reavaliação de suas fronteiras. O objetivo deste trabalho é propor uma definição operatória de cibercultura como formação discursiva ou cultural (cf. FOSTER, 2005; MATRIX, 2006), com estruturas epistemológicas coerentes e passíveis de abordagem a partir de uma perspectiva unificadora. O que se sugere, portanto, é pensar a cibercultura como campo de conhecimento capaz de englobar, sem disparidades, os diferentes objetos e questões que têm sido tradicionalmente classificados como “ciberculturais”. Para tanto, tomamos como estudo de caso o iPhone, da Apple, analisando algumas das representações culturais formuladas em torno do aparelho, objeto de desejo e símbolo de um estilo de “vida digital”.

    Luciana Gattass - 27.10.2012 - 01:03

  3. Subculturas e cibercultura(s): Para uma genealogia das identidades de um campo

    This paper proposes a genealogy of the concepts of subculture as one of the elements and founding myths of cyberculture. Our main goal is to map the almost indistinctive relations between the processes of communication and subcultural sociability, which were already part of cyberculture, starting from the different countercultures that formed it (such as hackers, scientists, artists, political activists, etc.), as well as their updates and reconfigurations up to their dissemination through the potentiation of communication technologies, particularly in the fragmentation of the countless social niches and practices on the Web. Thus, we propose two apparently distinct conceptual and theoretical frameworks: subcultural studies and theories of cyberculture in an attempt to refine the concept of cyberculture (or cybercultures?), based on epistemic boundaries that expand the studies about these communication practices and uses of technological cultural artifacts.

    Luciana Gattass - 30.10.2012 - 02:53

  4. Mobile Communication and the New Sense of Places: a Critique of Spatialization in Cyberculture

    The underlying idea of this paper can be expressed as follows: mobile information technologies have enabled new means of communication and sociability based on what I call “information territories.” What is questioned here is a new relationship between information technologies and the dimensions of place, territory, community and mobility. I will argue that, under the label of “locative media,” the new mobile technologies are creating new forms of territorialization (control, surveillance, and tracking) and new meanings of space, place, and territory, contradicting the theory of “non-place” or “no sense of place.” Moreover, this impels us to discuss the ideas of anomie and isolation with the emergence of new forms of sociability and community bonds created by location-based services.

    Luciana Gattass - 06.11.2012 - 20:50

  5. Controle, flagrante e prazer: Regimes escópicos e atencionais da vigilância nas cidades

    O artigo analisa regimes escópicos e atencionais presentes em dispositivos e práticas de vigilância nas cidades contemporâneas. Pretende-se mostrar como tais regimes envolvem não apenas procedimentos de controle, mas também circuitos de prazer, atualizando as relações entre vigilância e espetáculo na cultura contemporânea. Nesta mistura de controle e prazer, destacam-se uma lógica e uma estética do flagrante, presentes no olhar e na atenção vigilantes sobre a cidade e os indivíduos que nela circulam. Três campos de análise serão privilegiados: a incorporação da videovigilância aos espaços públicos e semipúblicos, a produção e difusão de imagens amadoras e os sistemas informacionais e cartográficos de visualização do espaço urbano.

    Luciana Gattass - 07.11.2012 - 15:00