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  1. Consumição: variação palavrofágica digital

    Fase derradeira de "PALAVROFAGIA" (https://po-ex.net/taxonomia/materialidades/digitais/wreading-digits-pala...), “CONSUMIÇÃO” apresenta-se enquanto variação palavrofágica digital de uma sequência que tem como ponto de partida o paradoxo entre ruído e silêncio que permeia a linguagem e a comunicação. Num choque de forças entre o excesso palavrofágico e a redução de palavras ao (quase)silêncio, que a um tempo se esgota e se renova, na forma de uma espiral, nas curvas que giram em torno de um determinado ponto, dele se afastando ou aproximando segundo uma determinada lei, abre-se espaço à consumição de palavras, que se devoram, mastigam, digerem, e se devolvem, para de novo serem engolidas.

    Diogo Marques - 05.12.2018 - 13:12

  2. PALAVROFAGIA: variações

    "Calar-se não é ser mudo, é recusar falar, portanto falar ainda". (Jean-Paul Sartre)

    Por entre os processos centrípetos/centrífugos de rarefacção que permeiam a comunicação, uma sequência de processos palavrofágicos por meio do qual a palavra é devorada, mastigada, digerida e devolvida, para de novo ser engolida. Apresentando-se sob a forma de três variações – “Absorção” (instalação fotográfica), “Devoração” (publicação em papel e tinta comestíveis), “Consumição” (interface digital) – a série “PALAVROFAGIA” pretende explorar possibilidades intermediais e transliterárias de representação da palavra poética. Da visão háptica na fotografia/cromatografia ao toque háptico na poesia digital, passando pela multisensorialidade do livro comestível, esta série sugere uma contaminação constante entre tecnologias analógicas e digitais, representada por três formas geométricas mutáveis de disposição da palavra.

    Diogo Marques - 05.12.2018 - 14:12