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  1. «Electrònicolírica» de Herberto Helder e Combinatória PO.EX

    Herberto Helder morreu. Helder é um dos poetas portugueses mais consistentes e inovadores da segunda metade do século vinte. Ainda que a sua obra mais recente tenha sido marcada por um trabalho de reformulação da linguagem que podemos considerar como um experimentalismo tradicionalista, cuja poiesis se empenha e se alicerça num vocabulário idiossincrático, não podemos esquecer a trajectória ecléctica de Helder. Tendo sido influenciado, entre outros, pelo surrealismo e pelo experimentalismo vanguardista internacional, Herberto Helder foi, primeiro com António Aragão (1964), e depois com Aragão e E. M. de Melo e Castro (1966), editor de dois importantes cadernos antológicos, Poesia Experimental 1e Poesia Experimental 2. Os cadernos desencadearam a maior parte dos principais caminhos do experimentalismo literário e artístico dos anos 1960, a partir dos quais o movimento da PO.EX (POesia.EXperimental) emergiu.

    Alvaro Seica - 08.04.2015 - 20:04

  2. . ] quinquilharia [ >

    O primeiro livro publicado na Candonga é um pequeno livro de poesia que procura novos caminhos para se fazer e refazer. Nas suas páginas encontramos uma exploração conceptual e plástica da verbalidade, num emaranhado de estratégias discursivas que pretendem testar a natureza do texto ao transformá-lo em agente híbrido co-habitado por linguagens humanas e maquínicas. Source: Publisher website (https://projectocandonga.wordpress.com/trabalhos/quinquilharia/)

    Bruno Ministro - 28.02.2017 - 22:49

  3. Playing the Text, Performing the Future: Future Narratives in Print and Digiture

    This volume examines the structure of text-based Future Narratives in the widest sense, including choose-your-own-adventure books, forking-path novels, combinatorial literature, hypertexts, interactive fiction, and alternate reality games. How 'radical' can printed Future Narratives really be, given the constraints of their media? When exactly do they not only play with the mere idea of multiple continuations, but actually stage genuine openness and potentiality? Process- rather than product-oriented, text-based Future Narratives are seen as performative and contingent systems, simulating their own emergence.

    (Source: Publisher's abstract)

    Scott Rettberg - 04.04.2017 - 12:32

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