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  1. Infopoesia ou Poesia Informacional

    "Infopoesia ou Poesia Informacional" [Infopoetry or Informational Poetry] was published on October 29, 1987, in the Diário de Lisboa, in the supplement “Ler Escrever.”

    This benchmark article helped defining the state-of-the-art of “computational poetry,” by exposing the 1960s creative threads in the works by Nanni Balestrini, Herberto Helder, Margaret Masterman and Marc Adrian, and by additionally introducing new Portuguese and Brazilian authors, such as Pedro Barbosa, Silvestre Pestana, Antero de Alda, Erthos Albino de Souza and João Coelho. Furthermore, it disseminated for a general audience the relevance of computational programming in literary creation, by stressing that, for some authors, “a própria programação [é] o acto de criação poética por excelência, sendo o programa um poema” [the very programming (is) the act of poetic creation par excellence, being the program a poem], which facilitates different outputs.

    [Source: Álvaro Seiça, "A Luminous Beam: Reading the Portuguese Electronic Literature Collection" (2015)]

    Alvaro Seica - 05.03.2015 - 12:12

  2. A Literatura Cibernética 1

    Pedro Barbosa’s pioneering work introduced computer-generated literature (CGL) in Portugal in 1975. Having worked with Abraham A. Moles at the University of Strasbourg, Barbosa published three theoretical-practical volumes of his programming experiences with the FORTRAN and BASIC languages. These volumes deal with combinatorics and randomness, developing algorithms able to ally computing and literary production, bearing in mind a perspective of computational text theory. (Source: Author's text)

    Alvaro Seica - 08.04.2015 - 19:41

  3. «Electrònicolírica» de Herberto Helder e Combinatória PO.EX

    Herberto Helder morreu. Helder é um dos poetas portugueses mais consistentes e inovadores da segunda metade do século vinte. Ainda que a sua obra mais recente tenha sido marcada por um trabalho de reformulação da linguagem que podemos considerar como um experimentalismo tradicionalista, cuja poiesis se empenha e se alicerça num vocabulário idiossincrático, não podemos esquecer a trajectória ecléctica de Helder. Tendo sido influenciado, entre outros, pelo surrealismo e pelo experimentalismo vanguardista internacional, Herberto Helder foi, primeiro com António Aragão (1964), e depois com Aragão e E. M. de Melo e Castro (1966), editor de dois importantes cadernos antológicos, Poesia Experimental 1e Poesia Experimental 2. Os cadernos desencadearam a maior parte dos principais caminhos do experimentalismo literário e artístico dos anos 1960, a partir dos quais o movimento da PO.EX (POesia.EXperimental) emergiu.

    Alvaro Seica - 08.04.2015 - 20:04