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  1. Mar de Sophia

    Mar de Sophia é um conjunto de poemas virtuais apresentados em formato hipermédia, nos quais o texto animado na tela é gerado automaticamente a partir do léxico da poeta Sophia de Mello Breyner Andersen, previamente estudado em termos de frequência. Esse léxico-base, que (re)constitui a obra de Sophia, e a classifica e mapeia na rede, está indexado em listas codificadas em linguagem XML, acessíveis ao leitor de vários modos, o qual as pode alterar ou adicionar novos vocábulos ou unidades de sentido. A animação do texto está ainda inscrita na componente sonora das variações combinatórias que deste processo resultam. Sempre que uma palavra se altera, o poema activa uma busca em bases de dados de som, com leituras do texto-base de que se aproveitou a sintaxe e a estrutura formal. Desse modo, o leitor pode recriar, no eixo combinatório da linguagem, um poema de Sophia, adaptando-o ao seu gosto, bem como enviar algumas das suas realizações, tanto sonoras quanto verbais, para um servidor PHP instalado num servidor da Internet. Aí, ficam arquivadas as várias versões de todos os leitores que participam na (re)leitura do poema.

    Rui Torres - 25.11.2011 - 22:03

  2. Autorschaft und ihre automatische Generierung

    Nachdem Autorschaft erst im 18.Jahrhundert individualisiert wurde, etwa gleichzeitig mit der Möglichkeit technischer Reproduzierbarkeit durch die Druckmaschine und der Erfindung des Urheberrechts - gab es während des gesamten 20.Jahrhunderts immer wieder künstlerische Bestrebungen, individuelle Autorschaft und damit einhergehende Vorstellungen von Genialität oder Originalität zu dekonstruieren.

    Angefangen im Dada und von den Surrealisten weiterentwickelt, lässt sich eine Entwicklung beobachten, die mit dem Aufkommen digitaler Medien einen ungeahnten neuen Höhepunkt erfährt. Spiele mit Identitäten, die Verfügbarkeit einer unermesslichen Menge an Material im Internet, die verlustfreie Kopierbarkeit von Daten sowie kostenlose und anonyme Distributionsmöglichkeiten haben eine vernetzte Kultur entstehen lassen, in der einzelne Autor/-innen oftmals kaum mehr zu identifizieren sind und auch Werke sich in einem permanenten Zustand der Weiterverarbeitung und Veränderung befinden.

    Jill Walker Rettberg - 04.07.2013 - 12:18