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1. Tecnologias de comunicação, entretenimento e competências cognitivas na cibercultura

   As mídias digitais têm revolucionado a indústria de entretenimento. O interesse nessas
   mudanças recai sobre os produtos de entretenimento atuais que parecem demandar não apenas
   atividades mentais, mas também a ação do corpo e de formas cognitivas, irredutíveis às habilidades
   conteudísticas pelas quais julgamos a cultura de massa tradicional. Por se tratar de habilidades
   que requerem capacitação em diversas áreas, decidimos denominá-las competências cognitivas. O objetivo do presente texto é investigar quais competências cognitivas estariam sendo requeridas e estimuladas nas práticas comunicativas do usuário dos produtos de entretenimento contemporâneos. Uma investigação preliminar nos encoraja a encaminhar a hipótese de que seriam as seguintes: sensoriais, lógicas, criativas, sociais e cibertextuais.

   Luciana Gattass - 07.11.2012 - 14:34

2. Interactive Drama, Art, and Artificial Intelligence

   Artificial intelligence methods open up new possibilities in art and entertainment,
   enabling rich and deeply interactive experiences. At the same time as AI opens up new
   fields of artistic expression, AI-based art itself becomes a fundamental research agenda,
   posing and answering novel research questions that would not be raised unless doing AI
   research in the context of art and entertainment. I call this agenda, in which AI research
   and art mutually inform each other, Expressive AI. Expressive AI takes seriously the
   problem of building intelligences that robustly function outside of the lab, engaging
   human participants in intellectually and aesthetically satisfying interactions, which,
   hopefully, teach us something about ourselves.

   Scott Rettberg - 13.12.2012 - 17:36

3. Russische Literatur im Internet Zwischen digitaler Folklore und politischer Propaganda

   Graphomanische Laienkultur und Renaissance klassischer Regelpoetik, obszöne Gegenkultur und politisches Guerilla-Marketing – das widersprüchliche Kolorit der russischen Literatur im Internet verdankt sich dem historischen Kontext der Digitalisierung Russlands. In paradoxalen Wellenbewegungen konstituiert sich das russische Internet als autonomer Raum und marginales Experimentierfeld, als strategische Ressource im Kampf um die mediale Elite und die unterhaltungslustigen Massen. Henrike Schmidt eröffnet Einblicke in einen faszinierenden Kulturraum und diskutiert am russischen Spezialfall allgemeine Probleme der digitalen und vernetzten Literatur (Autorschaft, Fiktionalität, Medienwechsel).

   Natalia Fedorova - 28.08.2013 - 12:39