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1. Re-textualizações Operadas por Computador

   Re-textualizações Operadas por Computador

   Alvaro Seica - 06.12.2013 - 11:00

2. A Renovação do Experimentalismo Literário na Literatura Gerada por Computador

   Uma vez fundado o Centro de Estudos sobre Texto Informático e Ciberliteratura na Universidade Fernando Pessoa, unidade de investigação transdisciplinar que se propõe desenvolver não apenas uma reflexão teórica mas também uma prática criativa assente nas novas modalidades de texto nascidas com o advento da informática e das novas tecnologias digitais - com particular destaque para o texto automático, o texto dinâmico e o hipertexto - será oportuno explorar aqui uma delimitação definitória destes conceitos no seu âmbito de aplicação.

   (Fonte: Introdução do Autor)

   Alvaro Seica - 06.12.2013 - 15:02

3. O Computador como Máquina Semiótica

   O Computador como Máquina Semiótica

   Alvaro Seica - 06.12.2013 - 16:05

4. Aspectos Quânticos do Cibertexto

   A teoria quântica, originariamente concebida como teoria física para ser aplicada à estrutura íntima da matéria e às propriedades paradoxais das micropartículas (electrões, protões, átomos, moléculas), encerra pressupostos filosóficos que abrem uma nova maneira de pensar a realidade. Sabemos o risco que comporta a extrapolação, tantas vezes fantasiosa, desta teoria para outros níveis de organização do real. No entanto, Lothar Schäfer (químico quântico) é peremptório em afirmar que não é só no campo da microfísica que tais propriedades se manifestam: “As moléculas são a base da vida e as moléculas são sistemas quânticos. Todas as coisas, pequenas ou grandes, existem em estados quânticos.” E o matemático Roger Penrose corrobora: “A mecânica quântica está omnipresente mesmo na vida quotidiana, e encontra-se no cerne de muitas áreas de alta tecnologia, incluindo os computadores electrónicos.” Longe a pretensão de invadir um domínio que não é o da nossa competência – são os pressupostos epistemológicos desta teoria que aqui nos importam, não a sua operacionalidade científica.

   Alvaro Seica - 13.12.2013 - 15:46

5. The Enduring Ephemeral, or the Future Is a Memory

   New media, like the computer technology on which it relies, races simultaneously towards the future and the past, towards what we might call the bleeding edge of obsolescence. Indeed, rather than asking, What is new media? we might want to ask what seem to be the more important questions: what was new media? and what will it be? To some extent the phenomenon stems from the modifier new: to call something new is to ensure that it will one day be old. The slipperiness of new media—the difficulty of engaging it in the present—is also linked to the speed of its dissemination. Neither the aging nor the speed of the digital, however, explains how or why it has become the new or why the yesterday and tomorrow of new media are often the same thing. Consider concepts such as social networking (MUDS to Second Life), or hot YouTube videos that are already old and old email messages forever circulated and rediscovered as new. This constant repetition, tied to an inhumanly precise and unrelenting clock, points to a factor more important than speed—a nonsimultaneousness of the new, which I argue sustains new media as such.

   (Source: Author's Introduction)

   Alvaro Seica - 20.02.2014 - 12:54

6. QUAKE-ING IN MY BOOTS: <EXAMINING> >CLAN:COMMUNITY< CONSTRUCTION IN AN ONLINE GAMER POPULATION

   This essay takes us into the bloody world of Quake, an online multi-player game, where we discover a thriving virtual community. Breeze also investigates what happens when members of this virtual community go offline in Wollongong, Australia.

   mez breeze - 06.05.2014 - 08:54

7. Electronic Literature and Online Literary Databases: The PO.EX and ELMCIP Cases

   This essay reflects on the shift of user interaction operated by online literary archives and databases. One can easily recognize a change of scenery happening in the current networked world, given the way authors and general public produce, catalog, tag, access, research, analyze, preserve and share knowledge.
   In the field of electronic literature, the creation of several collaborative and open access databases attests this trend. For this purpose, I review two of them: the PO.EX Digital Archive of Portuguese Experimental Literature and the ELMCIP Electronic Literature Knowledge Base. My aim is to contribute to an informed view on how these online literary databases are shaped and are shaping the field: What is their scope? How do they operate? What kind of navigation and user input exists? Why should they really matter?
   Finally, I use these insights to develop some considerations concerning the relations between memory and archive, and different perspectives on electronic literature preservation.

   (Source: Author's Abstract)

   Alvaro Seica - 14.05.2014 - 14:29

8. Call and response: Towards a digital dramaturgy

   In support of their belief that the truest test of a methodology is to apply it to a new set of questions/practices, Barbara Bridger and J.R. Carpenter embark on a conversation about Carpenter’s computer-­generated dialogue: TRAINS.MISSION [A.DIALOGUE]. As they attempt to find language appropriate to an extended notion of dramaturgy capable of both contributing to and critiquing a digital literary practice, their calls and responses to one another come to perform the form and content of the dialogue in question. The resulting discussion provides an example of putting performance writing methodology into practice.

   J. R. Carpenter - 23.06.2014 - 13:28

9. Statement on Intermedia

   Statement on Intermedia

   Scott Rettberg - 21.08.2014 - 12:15

10. Alire; Um Histórico

    Neste texto, Philippe Bootz apresenta uma síntese da história e filiações da poesia eletrônica na França, enfatizando as tendências e o significativo papel da "poesia animada". O autor se concentra na vanguarda do grupo L.A.I.R.E. e da revista Alire, ambos fundados por ele e Tibor Papp em 1988 e 1989, respectivamente. Ainda para esse poeta e pesquisador, a literatura eletrônica também tem uma história própria. Essa história é um objeto de debate e posicionamento dentro de um campo de conhecimento, particularmente francês.

    (Fonte: Resumo do Autor)

    Alvaro Seica - 24.09.2014 - 16:15

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