Search

Search content of the knowledge base.

The search found 8 results in 0.007 seconds.

Search results

  1. Think different: Estilos de vida digitais e a cibercultura como expressão cultural

    O conceito de cibercultura conquistou inquestionável direito de cidadania no campo
    das ciências humanas, no qual tem se constituído como horizonte de questões relevantes para
    disciplinas tão diferentes como a Antropologia, a Filosofia ou a teoria literária. Contudo, sua
    amplitude e indefinição crônicas a aproximam da Comunicação como um saber nebuloso,
    transdisciplinar e em constante reavaliação de suas fronteiras. O objetivo deste trabalho é propor uma definição operatória de cibercultura como formação discursiva ou cultural (cf. FOSTER, 2005; MATRIX, 2006), com estruturas epistemológicas coerentes e passíveis de abordagem a partir de uma perspectiva unificadora. O que se sugere, portanto, é pensar a cibercultura como campo de conhecimento capaz de englobar, sem disparidades, os diferentes objetos e questões que têm sido tradicionalmente classificados como “ciberculturais”. Para tanto, tomamos como estudo de caso o iPhone, da Apple, analisando algumas das representações culturais formuladas em torno do aparelho, objeto de desejo e símbolo de um estilo de “vida digital”.

    Luciana Gattass - 27.10.2012 - 01:03

  2. Subculturas e cibercultura(s): Para uma genealogia das identidades de um campo

    This paper proposes a genealogy of the concepts of subculture as one of the elements and founding myths of cyberculture. Our main goal is to map the almost indistinctive relations between the processes of communication and subcultural sociability, which were already part of cyberculture, starting from the different countercultures that formed it (such as hackers, scientists, artists, political activists, etc.), as well as their updates and reconfigurations up to their dissemination through the potentiation of communication technologies, particularly in the fragmentation of the countless social niches and practices on the Web. Thus, we propose two apparently distinct conceptual and theoretical frameworks: subcultural studies and theories of cyberculture in an attempt to refine the concept of cyberculture (or cybercultures?), based on epistemic boundaries that expand the studies about these communication practices and uses of technological cultural artifacts.

    Luciana Gattass - 30.10.2012 - 02:53

  3. Para compreender o híbrido, o imaterial e o móvel sob o prisma da liberdade e da solidariedade

    Para compreender o híbrido, o imaterial e o móvel sob o prisma da liberdade e da solidariedade

    Luciana Gattass - 30.10.2012 - 11:05

  4. Cenários Cíbridos: Átimos calmos em comunicação ubíqua e móvel por conexões transparentes

    This essay discusses the emergence of lifestyles under the paradigm of urban life, based on the results of research on interface design for mobile connections in ubiquitous computing with pervasive and sentient interfaces, which generate cybrid (cyber+hybrid) scenarios for co-located beings that act in physical and digital space. Artistic creation using software art writes programs and uses hardware that convey a sense of presence and action, with digital collage adding information about the physical scene. The digital material is pasted in layers onto the physical space, redesigning places, reconfiguring actions, and mixing realities in a cybrid manner. In other words, locative and mobile interfaces reconfigure the sense of presence by blending in the digital material that adds information to locations. Computers mix into the periphery through transparent interfaces, enabling enactions and affordances in quotidian actions in calm connections with transparent interfaces.

    Luciana Gattass - 06.11.2012 - 21:17

  5. Tecnologias de comunicação, entretenimento e competências cognitivas na cibercultura

    As mídias digitais têm revolucionado a indústria de entretenimento. O interesse nessas
    mudanças recai sobre os produtos de entretenimento atuais que parecem demandar não apenas
    atividades mentais, mas também a ação do corpo e de formas cognitivas, irredutíveis às habilidades
    conteudísticas pelas quais julgamos a cultura de massa tradicional. Por se tratar de habilidades
    que requerem capacitação em diversas áreas, decidimos denominá-las competências cognitivas. O objetivo do presente texto é investigar quais competências cognitivas estariam sendo requeridas e estimuladas nas práticas comunicativas do usuário dos produtos de entretenimento contemporâneos. Uma investigação preliminar nos encoraja a encaminhar a hipótese de que seriam as seguintes: sensoriais, lógicas, criativas, sociais e cibertextuais.

    Luciana Gattass - 07.11.2012 - 14:34

  6. Controle, flagrante e prazer: Regimes escópicos e atencionais da vigilância nas cidades

    O artigo analisa regimes escópicos e atencionais presentes em dispositivos e práticas de vigilância nas cidades contemporâneas. Pretende-se mostrar como tais regimes envolvem não apenas procedimentos de controle, mas também circuitos de prazer, atualizando as relações entre vigilância e espetáculo na cultura contemporânea. Nesta mistura de controle e prazer, destacam-se uma lógica e uma estética do flagrante, presentes no olhar e na atenção vigilantes sobre a cidade e os indivíduos que nela circulam. Três campos de análise serão privilegiados: a incorporação da videovigilância aos espaços públicos e semipúblicos, a produção e difusão de imagens amadoras e os sistemas informacionais e cartográficos de visualização do espaço urbano.

    Luciana Gattass - 07.11.2012 - 15:00

  7. Cyberlove: Paixão e poder na era da cibercultura

    O trabalho expõe e comenta, por meio do resumo de estudo de caso, a forma como os sites de encontro entre homem e mulher na Internet agenciam os conflitos íntimos e problemas de relacionamento que emergem com a subsunção desses conflitos aos protocolos de interação mercantil, desde o final do século XX. A primeira parte apresenta e documenta o fenômeno, sumariando os achados de um trabalho de leitura da correspondência enviada aos sites de serviço mencionados. A segunda procede à análise interpretativa desses achados, procurando argumentar que o fenômeno, em sua aparente irrelevância de significado, constitui, na verdade, bom sinal para se conhecer os regimes de poder que subjazem à cibercultura e para se especular sobre qual o seu impacto nas formas de sociabilidade que se articulam nessa nova plataforma do processo civilizatório.

    Luciana Gattass - 07.11.2012 - 15:32

  8. Música na cibercultura

    A apropriação social de tecnologias digitais de criação, gravação e distribuição de
    música tem ocasionado, entre outros fatores, intensa reorganização nos padrões de consumo,
    ensejando uma revisão dos modelos de negócio da indústria fonográfica majoritária e o
    fortalecimento da chamada produção independente. Na reconfiguração em curso na cadeia
    produtiva da música, novos atores entram em cena – como as operadoras de celular – e o longo
    oligopólio das quatro majors (Sony-BMG, Universal, Warner e EMI) sofre significativos
    abalos. A polêmica acerca da ciberpirataria necessita ser examinada à luz das novas práticas de
    consumo vigentes na cultura digital. O presente texto faz uma análise dos resultados de
    pesquisa de campo realizada junto ao público universitário nas duas principais megalópoles
    latino-americanas, São Paulo e Cidade do México, através de parceria firmada com o Prof. Dr.
    Octavio Islas, titular da cátedra de cibercultura no Instituto Tecnológico de Monterrey, México.
    Nosso estudo comparativo teve como foco central práticas de consumo musical de jovens

    Luciana Gattass - 07.11.2012 - 15:50